Eu não entendo, meu Jesus
Eu não entendo
Eu não entendo porque tanta confusão
Será que o povo do passado estava errado
Ou se o povo do presente tem razão
Antigamente você olhava para um crente
Ele era diferente, uma beleza natural
Hoje a beleza por incrível que apreça
É uma caixa de surpresa, com um cartão postal
Muita pintura, cinta pra fazer cintura
Muito treco que pendura, como uma árvore de Natal
Antigamente tudo isso era errado
Hoje está liberado, nada disso te faz mau
Antigamente minha avó sempre dizia
Meu neto vai para vigília, viva nas congregações
Beba da fonte, se possível suba monte
Não se esqueça do jejum, seja um crente de oração
Hoje alguns dizem: Não precisa jejuar
Ir para o monte nem pensar
E na vigília nem se vê
Será que o povo do passado
Estava errado quando era batizado
E rodava no poder